Canela na rota do projeto Ecopoética

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Canela está na rota da circulação virtual do Projeto Ecopoética 

Em função do agravamento da pandemia, projeto Ecopoética – Ritual de Sobrevivência Urbana foi adaptado para versão online. A partir do dia 27/4, inicia a mostra virtual de vídeo-arte, com grupos de 7 cidades gaúchas. E no dia 15/5 estreia a vídeo-performance de Marina Mendo e Rossendo Rodrigues

Contemplado pela Lei Aldir Blanc, da Secretaria de Estado da Cultura, o Ecopoética entrará em circulação novamente. No entanto, o projeto que originalmente previa a circulação por sete cidades gaúchas (Gravataí, Canela, Gramado, Passo Fundo, Veranópolis, Carlos Barbosa e Caxias do Sul) foi adaptado para uma versão online, em função do agravamento da pandemia no Estado.

O projeto está estruturado em dois pilares: a performance artística Ecopoética – Ritual de Sobrevivência Urbana, de Marina Mendo e Rossendo Rodrigues; e um trabalho de intercâmbio cultural com grupos artísticos das sete cidades gaúchas. Esse intercâmbio contou com duas oficinas ministradas por Marina, Rossendo e Rodrigo Shalako. E, como resultado, os grupos participantes produzem suas próprias performances em formato de vídeo-arte.

CIRCUITO VIRTUAL DE VÍDEO-ARTE | GRUPO DE CANELA INTEGRA A MOSTRA

O circuito virtual de vídeo-arte, com as criações dos sete grupos artísticos que participaram das oficinas de intercâmbio, inicia no dia 27/4. Os trabalhos poderão ser conferidos nas redes sociais do projeto Ecopoética (@ecopoetica). (Confira a programação no serviço abaixo*)

Entre eles, está o Ponto de Cultura Kombinação (Instituto Seide), de Canela, que terá sua exibição no dia 4/5.

“Insustentabilidades do Ser” é o nome daperfomance teatral, circense e performática, criada sob uma ótica áudio visual. Tem como principal objetivo questionar conceitos internos e perspectivas relacionadas a essência do ser humano diante da sustentabilidade. A mídia atual, caminha para deixar nossos pensamentos e emoções insustentáveis, regem nossas vidas, nos dizem o que comer, o que usar, para onde ir. Quando desligamos as telas e olhamos para o mundo real, percebemos um mundo entulhado de “rejeitos”. Esse mundo é um reflexo de nós mesmos, da nossa relação com a natureza e com o meio ambiente.

Ponto de Cultura Kombinaçãoé uma entidade de natureza artística e cultural sem fins lucrativos. Desenvolvemos atividades ligadas à arte educação, utilizando como instrumento, oficinas artísticas de forma continuada. Como uma incubadora de projetos, desenvolvemos ações de mobilização, mediação, formação e articulação, fazendo integração dos artistas da comunidades e tornando possível a realização de novas ideias ligadas à cultura e à educação.

Além deles, o circuito virtual de vídeo-arte conta com a participação dos seguintes grupos: Nós Mimo, de Gramado; Grupo de Teatro CooperAção, de Carlos Barbosa; Cia Teatral Tem Gente no Palco,de Veranópolis; Grupo Ritornelo de Teatrode Passo Fundo;Coro Juvenil do Moinho/UCS, de Caxias do Sul e GET – Grupo de Estudos Teatrais, de Gravataí. 

VÍDEO-PERFORMANCE ECOPOÉTICA – RITUAL DE SOBREVIVÊNCIA URBANA 

Ecopoética – Ritual de Sobrevivência Urbana é uma performance artística de Marina Mendo e Rossendo Rodrigues.O trabalho foi adaptado para o formato de vídeo e estreia no dia 15/5às 19hnas redes sociais dos grupos que participaram dos intercâmbios e nas redes sociais do projeto (@ecopoetica). 

Apresenta a metáfora dos pequenos rituais cotidianos que permitem levar a vida adiante. O habitar humano em seu pequeno espaço em meio ao lixo, e a busca pelo alimento físico e espiritual em meio à degradação das águas. Sob um barco feito de lixo flutuante, a intervenção costumava ocorrer sobre lagos de parques públicospara espectadores em trânsito no ambiente urbano. 

A performance estreou em 2014 e é voltada à busca por poéticas de sustentabilidade no ambiente urbano.Trabalhando sobre instalações artísticas construídas com lixo, a dupla apresenta uma abordagem voltada ao pensamento ecológico e ao resgate e valorização dos espaços da cidade que estejam relegados à poluição e ao esquecimento. Em sete anos, o Ecopoética já realizou intervenções sobre os rios Tietê/SP,Ipojuca/PE e Capibaribe/PE – que integram o ranking dos 10 rios mais poluídos do Brasil segundo o IBGE. Também já passou pelos rios Gravataí, Sinos e Caí, no Rio Grande do Sul – além do Arroio Dilúvio, em Porto Alegre.

SERVIÇO:

MOSTRA VIRTUAL VÍDEO-ARTE | SETE GRUPOS ARTÍSTICOS:

>> Data: 27 de abril 

Grupo: Cia Teatral Tem Gente No Palco

Cidade: Veranópolis

Exibição:

Insta do Ecopoética: @ecopoetica

>> Data: 29 de abril

Grupo: GET – Grupo de Estudos Teatrais de Gravataí 

Cidade: Gravataí

Exibição: 

Insta do Ecopoética: @ecopoetica

>> Data: 1 de maio

Grupo de Teatro CooperAção 

Cidade: Carlos Barbosa

Exibição:

Insta: @ecopoetica

>> Data: 4 de maio

Grupo: Ponto de Cultura Kombinação (Instituto Seide) 

Cidade: Canela

Exibição:

Insta do Ecopoética: @ecopoetica

>> Data: 6 de maio

Grupo: Nós Mimo

Cidade: Gramado

Exibição:

Insta do Ecopoética: @ecopoetica

>> Data: 8 de maio

Grupo: Coro Juvenil do Moinho – UCS

Cidade: Caxias do Sul

Exibição:

Insta do Ecopoética: @ecopoetica

>> Data: 11 de maio

Grupo: Grupo Ritornelo de Teatro

Cidade: Passo Fundo 

Exibição:

Insta do Ecopoética: @ecopoetica

CIRCUITO VIRTUAL : VÍDEO PERFORMANCE  

 RITUAL DE SOBREVIVÊNCIA URBANA 

PROJETO ECOPOÉTICA | MARINA MENDO E ROSSENDO RODRIGUES

Data de estreia: 15 de maio

Exibição: 

Insta do Ecopoética: @ecopoetica

Passo Fundo:

Face: @ritornelo

Insta: @gruporitornelo

Caxias do Sul: 

Insta:@corojuvenildomoinhoucs

Face:@corojuvenildomoinhoucs

Gramado: 

Face: @GrupoNosMimo

Insta: @gruponosmimo

Canela: 

Insta – @cultura.kombi

Gravataí:

Insta @get_ogrupoteatral 

Face @get.ogrupoteatral 

Veranópolis:

Insta @temgentenopalco 

Face @ciatemgentenopalco 

SOBRE O ECOPOÉTICA

Ecopoética – Arte e Sustentabilidade em Intervenções Urbanas é uma plataforma de trabalho artístico interdisciplinar concebida pelos artistas e educadores Marina Mendo e Rossendo Rodrigues. Tem como objetivo a criação e difusão de performances e intervenções urbanas voltadas ao desenvolvimento sustentável das relações com o ambiente urbano. Os trabalhos tem como enfoque a cultura de consumo e descarte de resíduos e a poluição das águas na cidades.O projeto recebeu o Prêmio Boas Ideias de Sustentabilidade da Virada Sustentável Poa em parceria com a Fundação Gaia. 

Marina Mendoé performer, educadora e produtora cultural. Mestre em Artes Cênicas pela UFRGS e especialista em Interculturalidade pela Universitá degli Studi di Padova. Desenvolve projetos na área de Artes Cênicas, explorando a voz, a sonoridade e o lugar de fala da mulher no discurso artístico. Seus trabalhos mais recentes: Fábrica de Calcinha – Prêmio Ieacen Teatro 2017, performance convidada para temporadas no SESC Pompéia e Sesc Belenzinho, Ecopoética – ILHA, Ecopoética Dilúvio – MA convidado para a programação do 20 Palco Giratório SESC 2017. 

Rossendo Rodriguesé performer, educador. Mestre em Artes Cênicas pela UFRGS e graduando em Psicologia. Desenvolve projetos na área de Artes Cênicas, Cinema e Vídeo explorando o corpo, as artes marciais e não-violentas no discurso artístico. Seus trabalhos mais recentes: Estação Paraíso, Em Busca de Sentido, O Feio, Ecopoética Dilúvio – MA convidado para a programação do 20 Palco Giratório SESC 2017. 

FICHA TÉCNICA DO PROJETO ECOPOÉTICA – RITUAL DE SOBREVIVÊNCIA URBANA: 

Coordenação de produção: Marina Mendo 

Criação e performance: Marina Mendo e Rossendo Rodrigues 

Cenografia:Rodrigo Shalako

Coordenação técnica: Rodrigo Shalako

Assistência de produção: André Varela

Oficineiros: Rodrigo Shalako, Rossendo Rodrigues e Marina Mendo 

Direção de vídeo-performance Ritual de Sobrevivência Urbana: Liége Ferreira

Operação de Câmeras: Thiago Lazeri e Natália Utz

Vídeomaker Oficinas: Natália Utz – UTZ Filmes

Edição de vídeo-documentário do Projeto Ritual de Sobrevivência Urbana no RS: Natália Utz-UTZ Filmes

Fotógrafa: Débora Lorenz 

Criação de trilha sonora para documentário: Ricardo Pavão e Gustavo Pavão 

Designer: André Varela

Assessoria de Imprensa: Raphaela Donaduce Flores- Dona Flor Comunicação

Assessoria de Mídia e Redes Sociais: Amanda Gatti 

Coletivos artísticos que participam de intercâmbios: Grupo Ritornelo de Teatro de Passo Fundo; Cia Teatral Tem Gente no Palco de Veranópolis; Grupo de Teatro CooperAção de Carlos Barbosa; Grupo Teatral Nós Mimo de Gramado; Ponto de Cultura Kombinação – Instituto Seide de Canela;  Coro Juvenil do Moinho – UCS de Caxias do Sul; GET – Grupo de Estudos Teatrais de Gravataí 

SINOPSES DOS 7 VÍDEO-ARTES E BIOS DOS GRUPOS QUE PARTICIPARAM DOS INTERCÂMBIOS

Cia Teatral Tem Gente No Palco – Veranópolis 

Data:  27 de abril 

Título: Descarte humano: do concreto ao invisível

Sinopse:O lixo que sufoca o nosso planeta aumenta na mesma proporção que a valorização do trabalho de coleta e separação seletiva é apagada. O que você faz com o seu lixo?! Onde você acredita ser o fora?! Qual é o seu descarte?! Um olhar atento e performativo sobre corpos-escritura, invisibilizados frente ao caos e a degradação humana. Histórias recontadas que se entrelaçam neste epílogo-denúncia, de um documentário expressionista, sobre vivências e resistências.

Bio:Companhia Teatral independente e atuante, em sua formação atual, há oito anos na área cultural de Veranópolis e interior do estado do RS. Desenvolve Oficinas Teatrais, gratuitas à comunidade, com Grupos Infantil, Juvenil e Adulto, além de projetos sociais e pesquisa cênica em transversalidade com outras áreas artísticas. Entre suas montagens de espetáculos teatrais destacam-se: Mademoiselle, Um Certo Cavaleiro Errante &  Sua Linda Flor, La Prima Canzone e Peter Pan – A Magia Continua, todos autorais. Seus trabalhos recentes são o projeto artístico-cultural CONSONÂNCIA DO ENCONTRO: O Canto & o Teatro em Suas Transversalidades e CORPOGRAFIA NA CENA: Processo de Estudo, Criação e Ocupação Artística, em fase de criação.

Redes: 

Canal no YouTube Cia Tem Gente no Palco – OFICIAL

https://www.youtube.com/channel/UCPTviJHyCsPmpmTEaqiOjJQ

Insta @temgentenopalco 

Face @ciatemgentenopalco Fotos: arquivo do grupo 

GET – Grupo de Estudos Teatrais de Gravataí 

Data:  29 de abril 

Título:DescArte Cultural: Um Manifesto Poético

Sinopse:Quando o que era vida, cultura, arte se transforma em DescArte! Ao apagar as luzes, com elas, a porta que se fecha.O desmantelar das nossas estruturas e equipamentos culturais tem se mostrado um projeto para sucatear e descartar nossas trajetórias artísticas. Nos tiram nosso espaço, não nos querem por perto. Mas, existimos e (re)existimos com nossos corpos, vozes e narrativas. Um Manifesto Poético que grita o sussurro do simbólico.

Bio:Coletivo de artistas, diverso e plural, do município de Gravataí/RS, que desde 2018 desenvolve pesquisa e estudo nas artes da cena, com base experimental, em busca de conhecimento, vivências e experimentações cênicas e performativas. O GET iniciou sua trajetória com a montagem do espetáculo teatral Teima Filho, Teima que Dá, com o qual participou no ano de 2019 de Festivais de Teatro no estado do RS, tendo sido premiado em diversos deles. O Coletivo tem, ainda, em sua trajetória o Espetáculo Pocket Um Certo Cavaleiro Errante e Sua Linda Flor e trabalhos com performance artística. No momento, desenvolve um Projeto de Instalação Cênico-Visual sobre o Feminino, intitulado Corpas Femininas Na Ruptura do Caos.

Redes: 

Canal no YouTube GET GRUPO DE ESTUDOS TEATRAIS

https://www.youtube.com/channel/UCTpl-0V3Aozxaqt-0z_iLrg

Insta @get_ogrupoteatral 

Face @get.ogrupoteatral 

Grupo de Teatro CooperAção– Carlos Barbosa

Data:  1 de maio

Título: Neurônio D’Água 

Sinopse: Oceanos, mares, rios, lagoas, a torneira de nossas casas, o corpo humano, células. Cidades interligadas através de vertentes e esgotos. No planeta terra a falta de Neurônios espelhos potencializa a crise em nossas águas. É possível ainda reverter esta situação?

Bio: O grupo é  formado por  trabalhadores da Cooperativa Santa Clara e coordenado pelo diretor Marcelo Bulgarelli, que desde 2016 mantém encontros semanais para a prática de atividades de formação teatral. Com o desejo de se conhecer e se expressar, os colegas de trabalho viraram colegas de cena e passaram a criar espetáculos como  “A sala”, com foco no trabalho do ator, improvisação e jogos teatrais. Em 2018, FASES/FACES, espetáculo que, através da linguagem do teatro de máscaras, apresenta histórias, situações e imagens que retratam as diversas fases que atravessam nossas vidas – do nascimento à morte.

Redes: 

https://www.coopsantaclara.com.br/

Ponto de Cultura Kombinação (Instituto Seide) – Canela 

Data:  4 de maio 

Título:Insustentabilidades do Ser

Sinopse:Perfomance teatral, circense e performática, criada sob uma ótica áudio visual. Tem como principal objetivo questionar conceitos internos e perspectivas relacionadas a essência do ser humano diante da sustentabilidade. A mídia atual, caminha para deixar nossos pensamentos e emoções insustentáveis, regem nossas vidas, nos dizem o que comer, o que usar, para onde ir. Quando desligamos as telas e olhamos para o mundo real, percebemos um mundo entulhado de “rejeitos”. Esse mundo é um reflexo de nós mesmos, da nossa relação com a natureza e com o meio ambiente.

Bio:  O Ponto de Cultura Kombinação é uma entidade de natureza artística e cultural sem fins lucrativos. Desenvolvemos atividades ligadas à arte educação, utilizando como instrumento, oficinas artísticas de forma continuada. Como uma incubadora de projetos, desenvolvemos ações de mobilização, mediação, formação e articulação, fazendo integração dos artistas da comunidades e tornando possível a realização de novas ideias ligadas à cultura e à educação.

Redes: 

Insta – @cultura.kombi

Fotos: Sérgio Azevedo

Nós Mimo – Gramado 

Data:  06 de maio 

Título:Cinógeda 

Sinopse: O tempo tece as mortes causadas pelo descuido do homem com a natureza. Sem saber que, ao matá-la, este também está matando a si. O homem é, ou deveria ser, a própria natureza. Sustentar-se, sustentá-la, prover sustentabilidade. 

Cinógeda: Pessoa que ordena ou é responsável pelo extermínio de muitas vidas em pouco tempo. Quem deliberadamente ordenou a aniquilação de um grande número de pessoas, de todo um grupo étnico ou religioso, de um povo, uma cultura ou uma civilização.  

Nesta performance, que é um ensaio sobre a ausência, o grupo traz à tona o questionamento sobre o impacto que somos e geramos através de nossas próprias ações descuidadas e orquestradas pelo líder que mal exemplifica, que evidencia o quanto não sabermos [ainda] como viver em comunhão com a biodiversidade cultural. Quantas perdas teremos até que o sentido seja sentido?

Bio:Grupo coletivo, criando em 2010 e com sede em Gramado, o Nós Mimo – Núcleo de Pesquisa para Linguagem Corporal Cavalo Marinho, tendo como característica a linguagem do teatro de rua e o estudo das técnicas de linguagem corporal, mimo corporal dramática, pantomima e palhaço. Com a intenção de reinventar constantemente no público a necessidade permanente da utopia, a ideologia do grupo está em levar o seu trabalho até os locais de difícil acesso e que são privados constantemente de arte e cultura. Desde seu primeiro ano e através de diversos projetos, o grupo leva suas apresentações para os bairros descentralizados da cidade, com o intuito de levar arte para aqueles que são carentes por ela.

Redes: 

Face: @GrupoNosMimo

Insta: @gruponosmimo

Site: www.teatronosmimo.com

Canal do youtube: https://www.youtube.com/channel/UC0qHr3LzQzYrd6G6CLrpQ-Q

Coro Juvenil do Moinho –UCS- Caxias do Sul 

Data:  8 de maio 

Título:CoJmonautas Ecopoéticos

Sinopse: Inspirados pela importância e pela necessidade de pensar e repensar a reciclagem de resíduos, e pelo reaproveitamento do lixo e de tudo aquilo que é descartável, reciclamos também o arranjo da música Tuinha. Nesta produção do Coro Juvenil do Moinho/UCS, a montagem audiovisual ganha uma roupagem sonora que mistura a estética das vozes dos cantores e cantoras do grupo e da harmonia do piano, com os ruídos do maquinário e ação dos recicladores da Associação Belo Horizonte, de Caxias do Sul, fazendo também um contraponto com a edição de imagens do lixo da cidade e de suas belezas urbanas e naturais. Reciclamos o descartável e transmutamos o que era lixo e ruído em poesia, visando ampliar consciências e percepções sobre o meio ambiente, sabendo sermos nós, fazedores do tipo de mundo em que vivemos ou queremos viver. 

Bio:  Coro Juvenil do Moinho/UCS é um grupo independente, que oferece atividades gratuitas a cantores que tenham entre 13 e 29 anos, com ou sem experiência vocal, envolvendo ensaios regulares e oficinas de prática coral e de consciência de si sob uma abordagem interdisciplinar, visando potencializar sua ação como artistadores da vida. Concebeu, sob direção e regência de Cristiane Ferronato e artistas convidados, os espetáculos Tanto Mar (2016), Contrapontos (2017) e Moinho Nômade (2019). 

Redes:  

Insta: https://www.instagram.com/corojuvenildomoinhoucs 

Face: https://www.facebook.com/CoroJuvenildoMoinho 

Youtube: https://www.youtube.com/channel/UCwtivWHYc28R8UY5mJZkKTQ 

Fotos: Maurício Concatto

Grupo Ritornelo de Teatro – Passo Fundo 

Data:  11 de maio 

Título:A sede de Tagarela

Sinopse:A vídeo-performance mostra a palhaça Tagarela conhecendo a cidade de Passo Fundo, cidade que tem origem no Rio de mesmo nome. Aos poucos ela vai descobrindo que a cidade tem muita ligação com a água mas nenhum cuidado com ela.

Bio: O coletivo de artistas que compõem o Grupo Ritornelo de Teatro, da continuidade, a partir de 2010, a um trabalho iniciado em 1998 com o extinto Grupo Viramundos, possibilitando o segmento de uma exitosa trajetória de montagens teatrais, investigação de linguagens e produções artísticas. 

Redes: 

Insta: @gruporitornelo

Face: @ritornelo

Fotos: arquivo do grupo 

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