Feira Livre Colonial da Várzea Grande funciona todos os sábados
Todos os sábados, das 7h30 às 10h30, no Terminal Rodoviário da Várzea Grande (na RS 115), os gramadenses e visitantes podem adquirir produtos na Feira Livre Colonial. Quem for até o local, encontrará embutidos, ovos, queijo, iogurte, cucas, pães, hortifrutigranjeiros, biscoitos, massa e mel.
Segundo o coordenador da Feira Livre Colonial da Várzea Grande, Alexandre Sachet, em junho a feira completa dois anos de atividades e o faturamento mensal é de aproximadamente R$ 6 mil.
“Cada sábado temos clientes novos. No ano passado, nós realizamos sorteios. Cada cliente que gastasse R$ 50 em compras, ganhava um cupom para concorrer a uma cesta. Foram mais de 500 cupons.”, disse.
Sachet destaca a importância do apoio recebido da Secretaria da Agricultura e da Emater para o desenvolvimento do trabalho dos agricultores.
O secretário da Agricultura, Alexandre Meneguzzo, explicou que é uma feira livre e que tem o objetivo de aproximar o agricultor de Gramado com o consumidor local e com o turista.
“A Secretaria da Agricultura vinha aprimorando junto com a Emater, e com a greve dos caminhoneiros houve um aceleramento do processo. A criação da feira livre se constituiu em um elemento importante para conseguir espaço do agricultor junto à população típica de Gramado, a população da Várzea Grande. E isso é uma caminhada. Para viabilizar um ponto de feira é necessário bastante trabalho, empenho e dedicação. Ficamos contentes, pois o trabalho vem dando certo e acaba ajudando tanto os agricultores quanto os consumidores.”
EXPOSITORES
Laticínios Ruppental, Embutidos Carahá, Rafael Marcon (feijão e frutas da estação), Marialdo e Luciane (verduras) e Elieser (ovos caipiras das Galinhas Felizes).
Texto: Lucas Brito